ACM Neto e João Roma Fortalecem Aliança Política na Bahia

O presidente do PL na Bahia, João Roma, expressou otimismo em relação à candidatura de Flávio Matos a deputado federal pelo Partido Liberal. Em sua análise, a conexão entre o PL e o União Brasil não deve ser prejudicada nas eleições de 2026. Roma acredita que essa movimentação no cenário político é um passo natural no processo eleitoral.

Flávio Matos, que anteriormente fazia parte do União Brasil, decidiu mudar de partido em julho, o que trouxe algumas incertezas sobre a dinâmica entre as duas legendas, especialmente em Camaçari, um município na Região Metropolitana de Salvador. Ali, Flávio Matos havia recebido amplo apoio do União Brasil, dos aliados de ACM Neto e do prefeito Bruno Reis em sua candidatura à prefeitura, mas acabou sendo derrotado por Luiz Caetano, do PT, no segundo turno.

Em entrevista, Roma destacou a relevância de Matos para representar não apenas Camaçari, mas também toda a Bahia. "Ele é um jovem dinâmico que defende suas ideias. Não vejo obstáculos significativos em relação à sua candidatura. Acredito que sua participação será fundamental para promover mudanças reais na Bahia", afirmou Roma.

Entretanto, nos bastidores, a possível candidatura de Flávio Matos gera preocupações sobre um possível rompimento de acordos firmados anteriormente. O ex-prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo, que até então era um dos principais apoiadores de Flávio, mencionou um compromisso estabelecido com os deputados Paulo Azi e Manuel Rocha, ambos do União Brasil. Paulo Azi busca a reeleição e já tem uma base sólida na cidade, enquanto Manuel pretende deixar a Assembleia Legislativa da Bahia para pleitear uma vaga na Câmara dos Deputados.

Elinaldo também comentou sobre as mudanças de comportamento de Flávio desde sua derrota nas urnas em 2024, sugerindo que o candidato vinha se distanciando de suas raízes. "Eu vejo três versões de Flávio: o vereador, o candidato e o pós-eleição. E esse último parece ter se perdido, ouvindo influências externas", declarou.

Recentemente, estudos indicaram que a candidatura de Flávio Matos pode afetar a divisão de votos em Camaçari, que se previa em 60% para Azi e 40% para Manuel, conforme o acordo de Elinaldo. Entretanto, aliados do União Brasil estão reavaliando as margens de votação à medida que se aproxima a eleição, buscando ajustar suas estratégias para garantir um resultado positivo.

ACM Neto e João Roma Fortalecem Aliança Política na Bahia

O presidente do PL na Bahia, João Roma, expressou otimismo em relação à candidatura de Flávio Matos a deputado federal pelo Partido Liberal. Em sua análise, a conexão entre o PL e o União Brasil não deve ser prejudicada nas eleições de 2026. Roma acredita que essa movimentação no cenário político é um passo natural no processo eleitoral.

Flávio Matos, que anteriormente fazia parte do União Brasil, decidiu mudar de partido em julho, o que trouxe algumas incertezas sobre a dinâmica entre as duas legendas, especialmente em Camaçari, um município na Região Metropolitana de Salvador. Ali, Flávio Matos havia recebido amplo apoio do União Brasil, dos aliados de ACM Neto e do prefeito Bruno Reis em sua candidatura à prefeitura, mas acabou sendo derrotado por Luiz Caetano, do PT, no segundo turno.

Em entrevista, Roma destacou a relevância de Matos para representar não apenas Camaçari, mas também toda a Bahia. "Ele é um jovem dinâmico que defende suas ideias. Não vejo obstáculos significativos em relação à sua candidatura. Acredito que sua participação será fundamental para promover mudanças reais na Bahia", afirmou Roma.

Entretanto, nos bastidores, a possível candidatura de Flávio Matos gera preocupações sobre um possível rompimento de acordos firmados anteriormente. O ex-prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo, que até então era um dos principais apoiadores de Flávio, mencionou um compromisso estabelecido com os deputados Paulo Azi e Manuel Rocha, ambos do União Brasil. Paulo Azi busca a reeleição e já tem uma base sólida na cidade, enquanto Manuel pretende deixar a Assembleia Legislativa da Bahia para pleitear uma vaga na Câmara dos Deputados.

Elinaldo também comentou sobre as mudanças de comportamento de Flávio desde sua derrota nas urnas em 2024, sugerindo que o candidato vinha se distanciando de suas raízes. "Eu vejo três versões de Flávio: o vereador, o candidato e o pós-eleição. E esse último parece ter se perdido, ouvindo influências externas", declarou.

Recentemente, estudos indicaram que a candidatura de Flávio Matos pode afetar a divisão de votos em Camaçari, que se previa em 60% para Azi e 40% para Manuel, conforme o acordo de Elinaldo. Entretanto, aliados do União Brasil estão reavaliando as margens de votação à medida que se aproxima a eleição, buscando ajustar suas estratégias para garantir um resultado positivo.

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