Neste domingo, 28 de setembro, a Câmara Municipal de Camaçari celebrou os 267 anos da emancipação política do município com um desfile cívico que atraiu milhares de visitantes. Esta data relembra a fundação da Vila do Divino Espírito, que emergiu da antiga Aldeia do Divino Espírito Santo, habitada pelo povo Tupinambá. A instalação da Casa da Câmara e Cadeia na nova vila marcou o início da unificação dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
A festividade teve início pela manhã com um desfile que percorreu a Avenida 28 de Setembro, antiga Radial A. O evento contou com a participação de diversas escolas, setores públicos e grupos culturais, proporcionando momentos de alegria e apreciação à comunidade. A moradora Juvenil Silva, que cresceu em Camaçari, expressou sua satisfação: “É uma grande alegria estar com minha família apreciando esse momento de festejo para nossa cidade, com tantas apresentações belíssimas e gente animada.”
Niltinho Maturino, presidente da Câmara e vereador pelo PRD, manifestou sua alegria em ver a população tão próxima dos representantes da Casa Legislativa. “É muito gratificante perceber como as pessoas estão engajadas com seus vereadores. Essa proximidade nos motiva a promover união e interação com a comunidade”, destacou.
Durante esses 267 anos, Camaçari evoluiu de uma aldeia indígena para uma vila e, atualmente, se estabelece como o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. No entanto, a vereadora Neidinha (PT), única parlamentar indígena no Legislativo, destacou a necessidade de políticas públicas que reconheçam e atendam as comunidades tradicionais. “Camaçari é uma terra indígena, mas infelizmente não há iniciativas realmente efetivas para nosso povo. Defendemos ações que promovam reparação e reconhecimento”, afirmou.
O vereador Tarcísio Coiffeur (PSDB) expressou entusiasmo por participar da celebração, ressaltando que ver a população nas ruas inspira a luta por uma cidade melhor. Dílson Magalhães (PP), que está em seu terceiro mandato, compartilhou sua alegria em celebrar o aniversário da cidade, descrevendo Camaçari como uma cidade acolhedora e vibrante.
O desfile contou com a participação de diversas fanfarras tradicionais, incluindo a Banda Municipal de Camaçari (Bamuca), as bandas marciais Joana Angélica (Bamaja) e Centro de Educação Municipal (Bamcemc), entre outras. Também se apresentaram o Grupo Art’Vila, a Orquestra de Metais e Percussão da Bahia (OMPB) e a Filarmônica 28 de Setembro, enriquecendo o evento com música e cultura.Neste domingo, 28 de setembro, a Câmara Municipal de Camaçari celebrou os 267 anos da emancipação política do município com um desfile cívico que atraiu milhares de visitantes. Esta data relembra a fundação da Vila do Divino Espírito, que emergiu da antiga Aldeia do Divino Espírito Santo, habitada pelo povo Tupinambá. A instalação da Casa da Câmara e Cadeia na nova vila marcou o início da unificação dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
A festividade teve início pela manhã com um desfile que percorreu a Avenida 28 de Setembro, antiga Radial A. O evento contou com a participação de diversas escolas, setores públicos e grupos culturais, proporcionando momentos de alegria e apreciação à comunidade. A moradora Juvenil Silva, que cresceu em Camaçari, expressou sua satisfação: “É uma grande alegria estar com minha família apreciando esse momento de festejo para nossa cidade, com tantas apresentações belíssimas e gente animada.”
Niltinho Maturino, presidente da Câmara e vereador pelo PRD, manifestou sua alegria em ver a população tão próxima dos representantes da Casa Legislativa. “É muito gratificante perceber como as pessoas estão engajadas com seus vereadores. Essa proximidade nos motiva a promover união e interação com a comunidade”, destacou.
Durante esses 267 anos, Camaçari evoluiu de uma aldeia indígena para uma vila e, atualmente, se estabelece como o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. No entanto, a vereadora Neidinha (PT), única parlamentar indígena no Legislativo, destacou a necessidade de políticas públicas que reconheçam e atendam as comunidades tradicionais. “Camaçari é uma terra indígena, mas infelizmente não há iniciativas realmente efetivas para nosso povo. Defendemos ações que promovam reparação e reconhecimento”, afirmou.
O vereador Tarcísio Coiffeur (PSDB) expressou entusiasmo por participar da celebração, ressaltando que ver a população nas ruas inspira a luta por uma cidade melhor. Dílson Magalhães (PP), que está em seu terceiro mandato, compartilhou sua alegria em celebrar o aniversário da cidade, descrevendo Camaçari como uma cidade acolhedora e vibrante.
O desfile contou com a participação de diversas fanfarras tradicionais, incluindo a Banda Municipal de Camaçari (Bamuca), as bandas marciais Joana Angélica (Bamaja) e Centro de Educação Municipal (Bamcemc), entre outras. Também se apresentaram o Grupo Art’Vila, a Orquestra de Metais e Percussão da Bahia (OMPB) e a Filarmônica 28 de Setembro, enriquecendo o evento com música e cultura.






