Na manhã de terça-feira, 30 de setembro, os vereadores e a comunidade de Camaçari participaram de uma audiência pública dedicada à prestação de contas do 2º quadrimestre de 2025, promovida pelo Poder Executivo Municipal. Os dados foram apresentados por Luís Augusto Silva Reis, secretário da Fazenda, e por José Raimundo de Souza Mota, subsecretário da pasta, além de outros membros da Secretaria da Fazenda.
A audiência foi aberta pelo presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Herbinho (União), que enfatizou a relevância do evento para assegurar a transparência nas ações da administração e facilitar o acesso da população a informações de interesse público. Em sua apresentação, o secretário Luís Augusto ressaltou a necessidade de adaptação do município às mudanças trazidas pela Reforma Tributária, que elimina cinco tributos, incluindo alguns de competência municipal. “É essencial reavaliar o modelo de negócios de Camaçari para os próximos anos. Precisamos trabalhar para atrair mais empresas e investimentos em tecnologia, assegurando assim uma transição bem-sucedida”, afirmou.
O subsecretário, José Raimundo, também detalhou os números operacionais do município durante o período em questão. Ele informou que a receita acumulada até agosto de 2025 foi de aproximadamente R$ 1,425 bilhão, correspondendo a 64,96% do total estimado para o ano, que é em torno de R$ 2,428 bilhões. Entre os aspectos destacados, mencionou que as operações de crédito, cuja previsão era de R$ 131 milhões, totalizaram apenas cerca de R$ 7 milhões até o momento. “Esse valor diz respeito a operações contratadas antes da atual gestão, não havendo, portanto, novas operações de crédito em 2025”, explicou.
Quanto às despesas, até agosto de 2025, foram liquidadas R$ 1,226 bilhão, enquanto a previsão atualizada para o ano é de R$ 2,582 bilhões. Os gastos com pessoal representaram cerca de 38% do total, bem abaixo do limite legal estabelecido de 54%. Em termos de investimentos em educação, a gestão já aplicou aproximadamente 21,67% da receita total, e na área da saúde, a despesa foi de cerca de 18%, superando o mínimo de 15%.
Após as apresentações, a audiência abriu espaço para perguntas do público e dos vereadores. Lameque Caraúna, morador da Gleba B, questionou sobre o saldo de restos a pagar deixado pela gestão anterior. Luciene Santos, do Sindicato dos Servidores Públicos de Camaçari (Sindisec), levantou a questão de um possível concurso público e outras demandas relevantes.
Diversos vereadores participaram do debate, incluindo Manoel Jacaré (PP), que discutiu as necessidades da zona rural; Luisão (Republicanos); Dr. Samuka (PRD), que mencionou o projeto de Refinanciamento de Dívidas (Refis) no município; Tagner Cerqueira (PT); Jamelão (Cidadania); Jackson Josué (União); Maurício Qualidade (União), que trouxe à tona reivindicações de servidores públicos e a previsão de distribuição de cestas de Natal; e Dr. Elias Natan (PSDB), além do presidente da comissão, Herbinho (União).
O evento foi um espaço significativo para a interação entre a administração municipal e a sociedade, reforçando a importância da transparência e participação cidadã nas decisões de gestão pública.Na manhã de terça-feira, 30 de setembro, os vereadores e a comunidade de Camaçari participaram de uma audiência pública dedicada à prestação de contas do 2º quadrimestre de 2025, promovida pelo Poder Executivo Municipal. Os dados foram apresentados por Luís Augusto Silva Reis, secretário da Fazenda, e por José Raimundo de Souza Mota, subsecretário da pasta, além de outros membros da Secretaria da Fazenda.
A audiência foi aberta pelo presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Herbinho (União), que enfatizou a relevância do evento para assegurar a transparência nas ações da administração e facilitar o acesso da população a informações de interesse público. Em sua apresentação, o secretário Luís Augusto ressaltou a necessidade de adaptação do município às mudanças trazidas pela Reforma Tributária, que elimina cinco tributos, incluindo alguns de competência municipal. “É essencial reavaliar o modelo de negócios de Camaçari para os próximos anos. Precisamos trabalhar para atrair mais empresas e investimentos em tecnologia, assegurando assim uma transição bem-sucedida”, afirmou.
O subsecretário, José Raimundo, também detalhou os números operacionais do município durante o período em questão. Ele informou que a receita acumulada até agosto de 2025 foi de aproximadamente R$ 1,425 bilhão, correspondendo a 64,96% do total estimado para o ano, que é em torno de R$ 2,428 bilhões. Entre os aspectos destacados, mencionou que as operações de crédito, cuja previsão era de R$ 131 milhões, totalizaram apenas cerca de R$ 7 milhões até o momento. “Esse valor diz respeito a operações contratadas antes da atual gestão, não havendo, portanto, novas operações de crédito em 2025”, explicou.
Quanto às despesas, até agosto de 2025, foram liquidadas R$ 1,226 bilhão, enquanto a previsão atualizada para o ano é de R$ 2,582 bilhões. Os gastos com pessoal representaram cerca de 38% do total, bem abaixo do limite legal estabelecido de 54%. Em termos de investimentos em educação, a gestão já aplicou aproximadamente 21,67% da receita total, e na área da saúde, a despesa foi de cerca de 18%, superando o mínimo de 15%.
Após as apresentações, a audiência abriu espaço para perguntas do público e dos vereadores. Lameque Caraúna, morador da Gleba B, questionou sobre o saldo de restos a pagar deixado pela gestão anterior. Luciene Santos, do Sindicato dos Servidores Públicos de Camaçari (Sindisec), levantou a questão de um possível concurso público e outras demandas relevantes.
Diversos vereadores participaram do debate, incluindo Manoel Jacaré (PP), que discutiu as necessidades da zona rural; Luisão (Republicanos); Dr. Samuka (PRD), que mencionou o projeto de Refinanciamento de Dívidas (Refis) no município; Tagner Cerqueira (PT); Jamelão (Cidadania); Jackson Josué (União); Maurício Qualidade (União), que trouxe à tona reivindicações de servidores públicos e a previsão de distribuição de cestas de Natal; e Dr. Elias Natan (PSDB), além do presidente da comissão, Herbinho (União).
O evento foi um espaço significativo para a interação entre a administração municipal e a sociedade, reforçando a importância da transparência e participação cidadã nas decisões de gestão pública.





