A montadora BYD, situada no Polo Industrial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, enfrenta sérias acusações. O Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari denunciou que a empresa retém seus funcionários após o horário de trabalho, caracterizando a situação como “cárcere privado”.

Segundo o sindicato, na noite da última quinta-feira (16), os portões da fábrica foram trancados, impedindo a saída dos trabalhadores até que a chefia autorizasse. Esta ocorrência teria se dado após a convocação para a realização de horas extras, uma prática que, conforme os sindicalistas, tem se tornado comum e representa um tipo de assédio.

Júlio Bonfim, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, manifestou sua indignação por meio das redes sociais, revelando que muitos colaboradores permaneceram na unidade após o horário habitual. “Hoje (16/10), às 20h40, ainda tinha funcionário que deveria ter saído às 18h, esperando o transporte. Alguns até juntaram dinheiro para pagar um Uber e voltar para casa”, disse Bonfim.

Ele também criticou a pressão exercida para que os trabalhadores realizassem horas extras e se opôs à proposta da empresa de implementar um novo turno que ofereceria apenas 40 minutos de intervalo para refeição. “O sindicato não aceitará jornadas impostas sem diálogo com os trabalhadores. É preciso respeitar quem trabalha. Primeiro, a BYD convoca horas extras, pressionando os funcionários, muitos dos quais recusaram, e depois ainda os retém no local”, afirmou.

Em resposta às alegações, a BYD Auto do Brasil negou a prática de cárcere privado e atribuiu a situação a um “problema logístico” que causou um atraso no transporte dos funcionários. A empresa garantiu que o problema foi solucionado e que as atividades voltaram ao normal.A montadora BYD, situada no Polo Industrial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, enfrenta sérias acusações. O Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari denunciou que a empresa retém seus funcionários após o horário de trabalho, caracterizando a situação como “cárcere privado”.

Segundo o sindicato, na noite da última quinta-feira (16), os portões da fábrica foram trancados, impedindo a saída dos trabalhadores até que a chefia autorizasse. Esta ocorrência teria se dado após a convocação para a realização de horas extras, uma prática que, conforme os sindicalistas, tem se tornado comum e representa um tipo de assédio.

Júlio Bonfim, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, manifestou sua indignação por meio das redes sociais, revelando que muitos colaboradores permaneceram na unidade após o horário habitual. “Hoje (16/10), às 20h40, ainda tinha funcionário que deveria ter saído às 18h, esperando o transporte. Alguns até juntaram dinheiro para pagar um Uber e voltar para casa”, disse Bonfim.

Ele também criticou a pressão exercida para que os trabalhadores realizassem horas extras e se opôs à proposta da empresa de implementar um novo turno que ofereceria apenas 40 minutos de intervalo para refeição. “O sindicato não aceitará jornadas impostas sem diálogo com os trabalhadores. É preciso respeitar quem trabalha. Primeiro, a BYD convoca horas extras, pressionando os funcionários, muitos dos quais recusaram, e depois ainda os retém no local”, afirmou.

Em resposta às alegações, a BYD Auto do Brasil negou a prática de cárcere privado e atribuiu a situação a um “problema logístico” que causou um atraso no transporte dos funcionários. A empresa garantiu que o problema foi solucionado e que as atividades voltaram ao normal.

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