Na manhã desta sexta-feira, 31 de março, mototaxistas de Camaçari realizaram um protesto nas ruas da cidade em decorrência do assassinato de Reinaldo Alves da Silva, de 35 anos. O crime ocorreu na noite anterior, durante um assalto no bairro Gleba H, onde Reinaldo foi morto a tiros.
A manifestação teve início nas proximidades da Feira de Camaçari, onde os profissionais exigiram aumento de segurança e ações concretas para combater a violência que afeta a categoria. Segundo informações da Polícia Civil, Reinaldo estava pilotando sua motocicleta com a companheira na garupa quando foi abordado por dois homens armados, que também estavam em uma moto.
Na tentativa de escapar dos assaltantes, Reinaldo acelerou, mas acabou sendo atingido por um tiro. Após o disparo, os criminosos levaram a motocicleta da vítima e fugiram em direção a Simões Filho.
A Polícia Civil já expediu guias para a perícia e necropsia do corpo, e investigações estão em andamento para identificar os responsáveis pelo crime. O caso está sob a análise da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV).Na manhã desta sexta-feira, 31 de março, mototaxistas de Camaçari realizaram um protesto nas ruas da cidade em decorrência do assassinato de Reinaldo Alves da Silva, de 35 anos. O crime ocorreu na noite anterior, durante um assalto no bairro Gleba H, onde Reinaldo foi morto a tiros.
A manifestação teve início nas proximidades da Feira de Camaçari, onde os profissionais exigiram aumento de segurança e ações concretas para combater a violência que afeta a categoria. Segundo informações da Polícia Civil, Reinaldo estava pilotando sua motocicleta com a companheira na garupa quando foi abordado por dois homens armados, que também estavam em uma moto.
Na tentativa de escapar dos assaltantes, Reinaldo acelerou, mas acabou sendo atingido por um tiro. Após o disparo, os criminosos levaram a motocicleta da vítima e fugiram em direção a Simões Filho.
A Polícia Civil já expediu guias para a perícia e necropsia do corpo, e investigações estão em andamento para identificar os responsáveis pelo crime. O caso está sob a análise da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV).
		





