Em outubro, a fábrica da BYD, localizada em Camaçari, Bahia, registrou a saída de 363 veículos destinados a concessionárias em diversas regiões do Brasil, representando o primeiro carregamento do complexo industrial, o maior da montadora fora da Ásia, inaugurado recentemente.

O Centro-Oeste destacou-se como a região que mais recebeu veículos, com um total de 106 unidades. O Nordeste segue na lista com 97 carros, enquanto o Sudeste recebeu 75 veículos, o Sul, 74, e o Norte, 11.

Atualmente, a empresa produz três modelos em Camaçari: Dolphin Mini, King e Song Pro. Dentre eles, apenas o Dolphin Mini, que é um carro elétrico compacto e líder em vendas no mercado nacional, foi enviado neste mês. Em novembro, a expectativa é que além do Dolphin Mini, o modelo King também comece a ser embarcado.

No dia 3 de outubro, uma operação de carga movimentou 87 unidades do Dolphin Mini, com a utilização de 11 cegonhas, que seguiram para as regiões Centro-Oeste e Nordeste.

Alexandre Baldy, vice-presidente sênior e responsável pelo marketing da BYD, ressaltou que a produção na fábrica de Camaçari reafirma o compromisso da empresa com a mobilidade sustentável no Brasil. Ele destacou a qualidade, desempenho e segurança dos veículos elétricos e híbridos oferecidos pela marca, fatores que vêm conquistando os consumidores brasileiros.

O investimento na planta de Camaçari foi de R$ 5,5 bilhões e a fábrica possui uma capacidade de produção inicial de 150 mil veículos por ano, podendo dobrar para 300 mil em uma fase futura. A planta tem o potencial de gerar até 20 mil empregos diretos e indiretos, envolvendo funcionários, prestadores de serviços e fornecedores.

O Brasil é considerado o maior mercado da BYD fora da China. A empresa demonstra otimismo em relação ao crescimento do mercado automobilístico no país, que já chegou a cerca de 3,5 milhões de carros vendidos anualmente, embora atualmente esse número seja de aproximadamente 2,5 milhões. Para a BYD, há grande potencial para que as vendas não apenas retornem aos níveis anteriores, mas também aumentem.

Pablo Toledo, diretor de PR e Branding da BYD no Brasil, mencionou em recente entrevista que a nova fábrica permitirá a adaptação dos produtos ao mercado brasileiro. Ele exemplificou a criação de uma caminhonete específica para atender às demandas dos consumidores locais, um modelo que não existe na China.Em outubro, a fábrica da BYD, localizada em Camaçari, Bahia, registrou a saída de 363 veículos destinados a concessionárias em diversas regiões do Brasil, representando o primeiro carregamento do complexo industrial, o maior da montadora fora da Ásia, inaugurado recentemente.

O Centro-Oeste destacou-se como a região que mais recebeu veículos, com um total de 106 unidades. O Nordeste segue na lista com 97 carros, enquanto o Sudeste recebeu 75 veículos, o Sul, 74, e o Norte, 11.

Atualmente, a empresa produz três modelos em Camaçari: Dolphin Mini, King e Song Pro. Dentre eles, apenas o Dolphin Mini, que é um carro elétrico compacto e líder em vendas no mercado nacional, foi enviado neste mês. Em novembro, a expectativa é que além do Dolphin Mini, o modelo King também comece a ser embarcado.

No dia 3 de outubro, uma operação de carga movimentou 87 unidades do Dolphin Mini, com a utilização de 11 cegonhas, que seguiram para as regiões Centro-Oeste e Nordeste.

Alexandre Baldy, vice-presidente sênior e responsável pelo marketing da BYD, ressaltou que a produção na fábrica de Camaçari reafirma o compromisso da empresa com a mobilidade sustentável no Brasil. Ele destacou a qualidade, desempenho e segurança dos veículos elétricos e híbridos oferecidos pela marca, fatores que vêm conquistando os consumidores brasileiros.

O investimento na planta de Camaçari foi de R$ 5,5 bilhões e a fábrica possui uma capacidade de produção inicial de 150 mil veículos por ano, podendo dobrar para 300 mil em uma fase futura. A planta tem o potencial de gerar até 20 mil empregos diretos e indiretos, envolvendo funcionários, prestadores de serviços e fornecedores.

O Brasil é considerado o maior mercado da BYD fora da China. A empresa demonstra otimismo em relação ao crescimento do mercado automobilístico no país, que já chegou a cerca de 3,5 milhões de carros vendidos anualmente, embora atualmente esse número seja de aproximadamente 2,5 milhões. Para a BYD, há grande potencial para que as vendas não apenas retornem aos níveis anteriores, mas também aumentem.

Pablo Toledo, diretor de PR e Branding da BYD no Brasil, mencionou em recente entrevista que a nova fábrica permitirá a adaptação dos produtos ao mercado brasileiro. Ele exemplificou a criação de uma caminhonete específica para atender às demandas dos consumidores locais, um modelo que não existe na China.

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