O Supremo Tribunal Federal puxou as rédeas e mandou um recado direto pra turma que quer brincar de governar: aqui não é bagunça! O ministro Alexandre de Moraes bateu o martelo e rejeitou a palhaçada armada pela Câmara de Camaçari pra travar o orçamento da Prefeitura. Resultado? Luiz Caetano (PT) agora tem liberdade total pra tocar a gestão de 2025 com autonomia – e sem amarras de quem perdeu no voto e quer vencer na canetada.
A história começou quando a Oposição — liderada pelo ex-prefeito Antônio Elinaldo (União), que ainda tá engasgado com a derrota do seu pupilo Flávio Matos — enfiou uma emenda no apagar das luzes do seu mandato. O truque? Reduzir de 100% pra míseros 2% a margem de manobra pra abrir créditos suplementares. Tradução: botar a Prefeitura numa camisa de força, só pra sabotar o governo novo.
Mas Caetano, experiente que só, não deixou barato. Subiu o tom, bateu na porta do Tribunal de Justiça da Bahia, e conseguiu suspender essa manobra covarde. A Câmara tentou apelar pro STF, mas tomou logo um carimbo de “indeferido com força”. Moraes não só concordou com o TJ-BA como ainda chamou a jogada da oposição de “severa e desproporcional”.
E o Xerife aqui aplaude de pé! Porque travar a gestão municipal por picuinha política é brincar com o serviço público e deixar a população a ver navios. O ministro foi claro: quando a coisa sai dos trilhos, o Judiciário tem que intervir pra garantir que a máquina continue funcionando e que nenhum poder tente puxar o tapete do outro.
No fim das contas, o STF fez o que se espera de quem veste a toga com seriedade: colocou ordem na casa. E quem tentou brincar de sabotagem, agora vai ter que engolir seco.
Fica esperto, que o Xerife tá de olho.
