A 26ª Delegacia Territorial de Vila de Abrantes, localizada em Camaçari, continua a investigar as circunstâncias que culminaram na morte de um adolescente de 12 anos, ocorrido na semana passada.
De acordo com relatos obtidos por meio da investigação, o trágico acidente ocorreu na quarta-feira, dia 1º, quando o jovem estava dentro de um veículo e, supostamente, manuseou uma pistola que pertence ao seu pai, cadastrado como Caçador, Atirador e Colecionador (CAC). O disparo foi registrado como acidental.
O pai da vítima relatou aos policiais que saiu temporariamente do automóvel para prestar assistência a um amigo em outro carro. Ao retornar, encontrou seu filho já ferido. O adolescente foi rapidamente socorrido e levado a uma unidade de saúde, onde permaneceu internado até o dia 3 de outubro, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos.
A investigação prossegue, com a polícia realizando diligências e ouvindo testemunhas para esclarecer todos os aspectos do incidente, incluindo a posse, guarda e a acessibilidade da arma no momento do ocorrido.
Até o presente momento, a delegacia não confirmou se houve negligência ou descumprimento das normas de segurança relacionadas ao manuseio da arma. A expectativa recai sobre os depoimentos e laudos técnicos que podem contribuir para um entendimento mais claro sobre as circunstâncias de tal tragédia.A 26ª Delegacia Territorial de Vila de Abrantes, localizada em Camaçari, continua a investigar as circunstâncias que culminaram na morte de um adolescente de 12 anos, ocorrido na semana passada.
De acordo com relatos obtidos por meio da investigação, o trágico acidente ocorreu na quarta-feira, dia 1º, quando o jovem estava dentro de um veículo e, supostamente, manuseou uma pistola que pertence ao seu pai, cadastrado como Caçador, Atirador e Colecionador (CAC). O disparo foi registrado como acidental.
O pai da vítima relatou aos policiais que saiu temporariamente do automóvel para prestar assistência a um amigo em outro carro. Ao retornar, encontrou seu filho já ferido. O adolescente foi rapidamente socorrido e levado a uma unidade de saúde, onde permaneceu internado até o dia 3 de outubro, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos.
A investigação prossegue, com a polícia realizando diligências e ouvindo testemunhas para esclarecer todos os aspectos do incidente, incluindo a posse, guarda e a acessibilidade da arma no momento do ocorrido.
Até o presente momento, a delegacia não confirmou se houve negligência ou descumprimento das normas de segurança relacionadas ao manuseio da arma. A expectativa recai sobre os depoimentos e laudos técnicos que podem contribuir para um entendimento mais claro sobre as circunstâncias de tal tragédia.






