Um trágico incidente ocorreu na última quinta-feira, 2 de outubro, no bairro de Vilas de Abrantes, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, onde um menino de 12 anos, chamado Giliarde de Jesus Santos Júnior, perdeu a vida após ser atingido por um tiro na cabeça. As informações preliminares sugerem que o disparo foi acidental.

A arma que provocou a fatalidade pertencia ao pai da criança, um empresário do setor de materiais de construção. Após o ocorrido, Giliarde foi rapidamente socorrido e encaminhado ao Hospital Aeroporto, mas, lamentavelmente, não sobreviveu aos ferimentos, sendo a sua morte oficialmente confirmada na sexta-feira, 3 de outubro.

A Polícia Civil informou que iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias do disparo. Entre as medidas adotadas, estão previstas oitiva de testemunhas e análise da pistola envolvida, que está registrada em nome do pai da vítima. Além disso, as autoridades avaliarão se houve negligência na guarda da arma e como o menino conseguiu ter acesso a ela.

O caso desperta preocupações sobre a segurança no armazenamento de armas em residências e reforça a necessidade de conscientização sobre os riscos associados ao manuseio de armamentos, especialmente em lares com crianças.Um trágico incidente ocorreu na última quinta-feira, 2 de outubro, no bairro de Vilas de Abrantes, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, onde um menino de 12 anos, chamado Giliarde de Jesus Santos Júnior, perdeu a vida após ser atingido por um tiro na cabeça. As informações preliminares sugerem que o disparo foi acidental.

A arma que provocou a fatalidade pertencia ao pai da criança, um empresário do setor de materiais de construção. Após o ocorrido, Giliarde foi rapidamente socorrido e encaminhado ao Hospital Aeroporto, mas, lamentavelmente, não sobreviveu aos ferimentos, sendo a sua morte oficialmente confirmada na sexta-feira, 3 de outubro.

A Polícia Civil informou que iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias do disparo. Entre as medidas adotadas, estão previstas oitiva de testemunhas e análise da pistola envolvida, que está registrada em nome do pai da vítima. Além disso, as autoridades avaliarão se houve negligência na guarda da arma e como o menino conseguiu ter acesso a ela.

O caso desperta preocupações sobre a segurança no armazenamento de armas em residências e reforça a necessidade de conscientização sobre os riscos associados ao manuseio de armamentos, especialmente em lares com crianças.

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