A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) expressou sua preocupação com o potencial risco de interrupção na produção de veículos no Brasil, devido à grave escassez de semicondutores. Especialistas alertam que a situação pode impactar as fábricas em um curto espaço de tempo.
A crise no fornecimento de chips emergiu após o governo da Holanda assumir o controle da Nexperia, uma empresa com capital chinês, no mês passado, citando preocupações relacionadas à propriedade intelectual. Em resposta a essa ação, a China decidiu restringir a exportação de semicondutores e outros componentes eletrônicos, o que já causou impacto em algumas das montadoras europeias.
Embora as montadoras brasileiras, como Renault, Hyundai e Volkswagen, tenham manifestado preocupação com a situação, até o momento, elas não relataram efeitos significativos nas operações no curto prazo.
Por outro lado, a fabricante BYD, que possui uma planta em Camaçari, destacou que sua estratégia de integração vertical, que permite a produção interna da maioria dos componentes essenciais, ajudará a mitigar os efeitos da falta de semicondutores. A empresa informa que recebe chips diretamente de sua matriz na China, garantindo o abastecimento necessário para funcionalidades críticas em veículos, incluindo gerenciamento do motor, sistemas de freios, airbags e entretenimento.
Recentemente, a BYD iniciou sua produção no Polo Petroquímico de Camaçari, fabricando modelos elétricos como o Dolphin Mini, além de híbridos como o Song e o King.A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) expressou sua preocupação com o potencial risco de interrupção na produção de veículos no Brasil, devido à grave escassez de semicondutores. Especialistas alertam que a situação pode impactar as fábricas em um curto espaço de tempo.
A crise no fornecimento de chips emergiu após o governo da Holanda assumir o controle da Nexperia, uma empresa com capital chinês, no mês passado, citando preocupações relacionadas à propriedade intelectual. Em resposta a essa ação, a China decidiu restringir a exportação de semicondutores e outros componentes eletrônicos, o que já causou impacto em algumas das montadoras europeias.
Embora as montadoras brasileiras, como Renault, Hyundai e Volkswagen, tenham manifestado preocupação com a situação, até o momento, elas não relataram efeitos significativos nas operações no curto prazo.
Por outro lado, a fabricante BYD, que possui uma planta em Camaçari, destacou que sua estratégia de integração vertical, que permite a produção interna da maioria dos componentes essenciais, ajudará a mitigar os efeitos da falta de semicondutores. A empresa informa que recebe chips diretamente de sua matriz na China, garantindo o abastecimento necessário para funcionalidades críticas em veículos, incluindo gerenciamento do motor, sistemas de freios, airbags e entretenimento.
Recentemente, a BYD iniciou sua produção no Polo Petroquímico de Camaçari, fabricando modelos elétricos como o Dolphin Mini, além de híbridos como o Song e o King.
		




