Gravidez inesperada gera preocupação em mulher após laqueadura
Na última terça-feira (11), Esly Pimentel, uma mulher de 30 anos, participou do programa "Bahia no Ar" e compartilhou uma experiência angustiante. Seis meses após ter realizado uma laqueadura bilateral, procedimento destinado a impedir futuras gestações, ela fez uma descoberta alarmante: está grávida novamente.
Esly relatou que, em 7 de maio deste ano, passou por um parto prematuro e foi submetida a uma cesariana de urgência na Maternidade Regional de Camaçari. Durante o processo, os médicos informaram que a realização da laqueadura era necessária, uma vez que uma nova gravidez poderia representar sérios riscos à sua saúde.
No entanto, pouco tempo após a cirurgia, Esly constatou a sua nova gravidez. “Estou desempregada, com um bebê de seis meses, e sem saber o que fazer. O parto que deveria ser um momento especial foi aterrorizante”, desabafou em sua entrevista no programa.
A mulher, que já é mãe de quatro filhos, expressou sua frustração sobre a falta de retorno da maternidade e dos médicos responsáveis pela laqueadura. Para respaldar sua declaração, ela apresentou um documento médico que atesta a realização do procedimento.
“Eu quero respostas. Isto não pode continuar assim. Quantas mães passarão por situações semelhantes? Ninguém me dá uma solução adequada”, questionou, se preocupando com a segurança de outras mulheres que possam enfrentar o mesmo problema.
Atualmente, Esly reside em São Paulo, acompanhando o tratamento de seu filho de seis anos, que está enfrentando a luta contra um tumor na cabeça. Ela não descarta a possibilidade de processar a maternidade e os responsáveis pelo ocorrido.
“Dinheiro nenhum trará minha vida de volta, mas ter outro filho é uma grande responsabilidade. Minha filha de seis meses, que nasceu prematura, precisa de uma fórmula cara. Eu não estava preparada financeira e psicologicamente, e, acima de tudo, minha vida está em risco”, concluiu Esly.
Até o presente momento, a Maternidade Regional de Camaçari e os profissionais médicos envolvidos ainda não se manifestaram sobre a situação relatada.
Gravidez inesperada gera preocupação em mulher após laqueadura
Na última terça-feira (11), Esly Pimentel, uma mulher de 30 anos, participou do programa "Bahia no Ar" e compartilhou uma experiência angustiante. Seis meses após ter realizado uma laqueadura bilateral, procedimento destinado a impedir futuras gestações, ela fez uma descoberta alarmante: está grávida novamente.
Esly relatou que, em 7 de maio deste ano, passou por um parto prematuro e foi submetida a uma cesariana de urgência na Maternidade Regional de Camaçari. Durante o processo, os médicos informaram que a realização da laqueadura era necessária, uma vez que uma nova gravidez poderia representar sérios riscos à sua saúde.
No entanto, pouco tempo após a cirurgia, Esly constatou a sua nova gravidez. “Estou desempregada, com um bebê de seis meses, e sem saber o que fazer. O parto que deveria ser um momento especial foi aterrorizante”, desabafou em sua entrevista no programa.
A mulher, que já é mãe de quatro filhos, expressou sua frustração sobre a falta de retorno da maternidade e dos médicos responsáveis pela laqueadura. Para respaldar sua declaração, ela apresentou um documento médico que atesta a realização do procedimento.
“Eu quero respostas. Isto não pode continuar assim. Quantas mães passarão por situações semelhantes? Ninguém me dá uma solução adequada”, questionou, se preocupando com a segurança de outras mulheres que possam enfrentar o mesmo problema.
Atualmente, Esly reside em São Paulo, acompanhando o tratamento de seu filho de seis anos, que está enfrentando a luta contra um tumor na cabeça. Ela não descarta a possibilidade de processar a maternidade e os responsáveis pelo ocorrido.
“Dinheiro nenhum trará minha vida de volta, mas ter outro filho é uma grande responsabilidade. Minha filha de seis meses, que nasceu prematura, precisa de uma fórmula cara. Eu não estava preparada financeira e psicologicamente, e, acima de tudo, minha vida está em risco”, concluiu Esly.
Até o presente momento, a Maternidade Regional de Camaçari e os profissionais médicos envolvidos ainda não se manifestaram sobre a situação relatada.






