Na manhã da última quinta-feira, 4, uma ação conjunta do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP) resultou na prisão de oito indivíduos durante a Operação Grilagem S.A. A operação foi realizada nos municípios de Camaçari, Salvador e Candeias, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa que se especializava na grilagem de terras, tanto urbanas quanto rurais.
Além das prisões, as autoridades cumpriram 11 mandados de busca e apreensão. Entre os detidos, encontram-se quatro policiais, acusados de utilizarem suas funções para facilitar as atividades ilegais do grupo. Dois empresários também foram apreendidos, sendo um deles capturado em flagrante.
Esta é a terceira fase da chamada “Operação Crickets”, que contou com a participação do Gaeco, grupo de atuação especial do MP-BA voltado para o combate a organizações criminosas, bem como da Força Correcional Especial Integrada da SSP e das Corregedorias das Polícias Militar e Civil da Bahia.
As investigações realizadas pelo Gaeco revelaram que o grupo operava de maneira estruturada, dividindo suas ações em cinco etapas distintas:
1. Identificação e invasão de terrenos;
2. Intimidação ou expulsão de opositores;
3. Construção em áreas invadidas;
4. Falsificação de documentos para tentar “regularizar” a posse;
5. Venda dos imóveis a terceiros que agem de boa-fé.
O esquema criminoso recorria a ameaças e violência, além do suporte de agentes de segurança pública, para garantir o controle das áreas invadidas. A operação representa um avanço significativo no combate a práticas ilegais que impactam tanto a segurança quanto a integridade das comunidades afetadas.Na manhã da última quinta-feira, 4, uma ação conjunta do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP) resultou na prisão de oito indivíduos durante a Operação Grilagem S.A. A operação foi realizada nos municípios de Camaçari, Salvador e Candeias, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa que se especializava na grilagem de terras, tanto urbanas quanto rurais.
Além das prisões, as autoridades cumpriram 11 mandados de busca e apreensão. Entre os detidos, encontram-se quatro policiais, acusados de utilizarem suas funções para facilitar as atividades ilegais do grupo. Dois empresários também foram apreendidos, sendo um deles capturado em flagrante.
Esta é a terceira fase da chamada “Operação Crickets”, que contou com a participação do Gaeco, grupo de atuação especial do MP-BA voltado para o combate a organizações criminosas, bem como da Força Correcional Especial Integrada da SSP e das Corregedorias das Polícias Militar e Civil da Bahia.
As investigações realizadas pelo Gaeco revelaram que o grupo operava de maneira estruturada, dividindo suas ações em cinco etapas distintas:
1. Identificação e invasão de terrenos;
2. Intimidação ou expulsão de opositores;
3. Construção em áreas invadidas;
4. Falsificação de documentos para tentar “regularizar” a posse;
5. Venda dos imóveis a terceiros que agem de boa-fé.
O esquema criminoso recorria a ameaças e violência, além do suporte de agentes de segurança pública, para garantir o controle das áreas invadidas. A operação representa um avanço significativo no combate a práticas ilegais que impactam tanto a segurança quanto a integridade das comunidades afetadas.