A Polícia Civil da Bahia, através da 4ª Delegacia de Homicídios (DH/Camaçari), anunciou a prisão de um homem no domingo (2), suspeito de envolvimento no assassinato de Geovanna Feitoza Calado dos Santos e Reginaldo de Jesus Araújo. O crime ocorreu no dia 4 de setembro de 2024, no bairro Ponto Certo, em Camaçari, onde os corpos das vítimas foram encontrados em uma área de mata.
O mandado de prisão preventiva foi cumprido durante a Operação Vita, que visa combater a criminalidade na região. Segundo as investigações, a motivação do crime está ligada a questões passionais, dado que o preso era ex-companheiro de Geovanna. O término atribui-se a um desentendimento que culminou na tragédia.
Além das motivações pessoais, a investigação também trouxe à tona indícios de que o suspeito possuía vínculos com atividades de tráfico de drogas, bem como com uma facção criminosa que opera na localidade. Relatos indicam que Geovanna e Reginaldo tentavam se distanciar dessas práticas ilícitas, o que, segundo as autoridades, pode ter contribuído para o aumento do risco que enfrentavam.
O indivíduo encontra-se sob custódia na unidade policial e aguarda os próximos passos do processo judicial.A Polícia Civil da Bahia, através da 4ª Delegacia de Homicídios (DH/Camaçari), anunciou a prisão de um homem no domingo (2), suspeito de envolvimento no assassinato de Geovanna Feitoza Calado dos Santos e Reginaldo de Jesus Araújo. O crime ocorreu no dia 4 de setembro de 2024, no bairro Ponto Certo, em Camaçari, onde os corpos das vítimas foram encontrados em uma área de mata.
O mandado de prisão preventiva foi cumprido durante a Operação Vita, que visa combater a criminalidade na região. Segundo as investigações, a motivação do crime está ligada a questões passionais, dado que o preso era ex-companheiro de Geovanna. O término atribui-se a um desentendimento que culminou na tragédia.
Além das motivações pessoais, a investigação também trouxe à tona indícios de que o suspeito possuía vínculos com atividades de tráfico de drogas, bem como com uma facção criminosa que opera na localidade. Relatos indicam que Geovanna e Reginaldo tentavam se distanciar dessas práticas ilícitas, o que, segundo as autoridades, pode ter contribuído para o aumento do risco que enfrentavam.
O indivíduo encontra-se sob custódia na unidade policial e aguarda os próximos passos do processo judicial.
