O primeiro dia do festival The Town, realizado neste sábado (6) em São Paulo, teve como destaque apresentações de renomados artistas nacionais e internacionais do trap e do rap. Entre os frequentadores, muitos optaram por usar os icônicos “óculos do Travis Scott”, headliner da noite. Apesar da sensação térmica de apenas 13 ºC, o frio não desanimou o público, que dançou e participou das interações no início do evento.

O dia foi marcado por um céu nublado e chuviscos, e registrou o uso de sinalizadores, contrariamente à proibição estabelecida pelos organizadores do festival. A segurança foi uma preocupação central, e a apresentação de Don Toliver teve que ser interrompida temporariamente por questões relacionadas à segurança dos espectadores. Em resposta, a organização do evento intensificou a presença de agentes em todas as entradas e áreas chave do festival.

De acordo com as informações disponibilizadas, aproximadamente 2 mil profissionais estão engajados na segurança do evento, que conta ainda com drones e 95 câmeras monitorando a Cidade da Música. Em uma nota oficial, os organizadores reforçaram que a segurança está atenta ao uso de sinalizadores e que os participantes serão retirados do evento se portarem ou utilizarem dispositivos proibidos. Durante o dia de festividades, milhares de itens não permitidos foram confiscados durante os procedimentos de segurança.

No palco The One, diversas vozes femininas do rap nacional se destacaram, com performances de Karol Conká, Ebony e Ajuliacosta, que abordaram temas como o racismo e a importância do protagonismo feminino na música. Karol começou sua apresentação às 14h38, interpretando sucessos como “Lalá” e “É o poder”, e contou com a participação de seu filho, Jota Conjota, em uma de suas músicas. A performance foi marcada por uma forte mensagem de empoderamento e representatividade feminina, com uma decoração que incluía o dourado como símbolo de realeza.

Filipe Ret teve a missão de abrir o palco Skyline, onde pediu liberdade para seu amigo Oruam, que teve sua prisão preventiva decretada por diversos crimes, incluindo tráfico de drogas e resistência à prisão. Em sua declaração, Ret exaltou o apoio ao rapper, enfatizando que “MC não é bandido”.

O nigeriano Burna Boy também marcou presença no palco Skyline, trazendo uma fusão de ritmos eletrônicos africanos, geralmente rotulados como “afrobeats” pelo público mundial. Em um momento descontraído, ele fez uma homenagem a Rivaldo, ícone do futebol brasileiro, vestindo uma camisa que remetia ao jogador.

Um dos momentos mais emocionantes do festival veio com a apresentação de Lauryn Hill, que encantou o público com uma performance poderosa ao lado de seus filhos, YG e Zion Marley. A artista revisitava clássicos de sua trajetória e do Fugees, resultando em um show repleto de energia e emoção. Apesar de um atraso no início da apresentação, Hill conseguiu transformar a expectativa em um espetáculo vibrante, embora sua seleção de repertório tenha deixado fora um de seus maiores sucessos.

Fechando a noite, Travis Scott se destacou como a principal atração do dia, proporcionando ao público um show repleto de trap e hip-hop, enquanto a estética do evento mesclava as cores do Barcelona, conectando a cultura pop ao universo esportivo.

O The Town, em seu primeiro dia, conseguiu engajar o público com uma diversidade de estilos musicais, enfatizando temas sociais e culturais, e garantindo que a segurança permanecesse uma prioridade durante todas as performances.O primeiro dia do festival The Town, realizado neste sábado (6) em São Paulo, teve como destaque apresentações de renomados artistas nacionais e internacionais do trap e do rap. Entre os frequentadores, muitos optaram por usar os icônicos “óculos do Travis Scott”, headliner da noite. Apesar da sensação térmica de apenas 13 ºC, o frio não desanimou o público, que dançou e participou das interações no início do evento.

O dia foi marcado por um céu nublado e chuviscos, e registrou o uso de sinalizadores, contrariamente à proibição estabelecida pelos organizadores do festival. A segurança foi uma preocupação central, e a apresentação de Don Toliver teve que ser interrompida temporariamente por questões relacionadas à segurança dos espectadores. Em resposta, a organização do evento intensificou a presença de agentes em todas as entradas e áreas chave do festival.

De acordo com as informações disponibilizadas, aproximadamente 2 mil profissionais estão engajados na segurança do evento, que conta ainda com drones e 95 câmeras monitorando a Cidade da Música. Em uma nota oficial, os organizadores reforçaram que a segurança está atenta ao uso de sinalizadores e que os participantes serão retirados do evento se portarem ou utilizarem dispositivos proibidos. Durante o dia de festividades, milhares de itens não permitidos foram confiscados durante os procedimentos de segurança.

No palco The One, diversas vozes femininas do rap nacional se destacaram, com performances de Karol Conká, Ebony e Ajuliacosta, que abordaram temas como o racismo e a importância do protagonismo feminino na música. Karol começou sua apresentação às 14h38, interpretando sucessos como “Lalá” e “É o poder”, e contou com a participação de seu filho, Jota Conjota, em uma de suas músicas. A performance foi marcada por uma forte mensagem de empoderamento e representatividade feminina, com uma decoração que incluía o dourado como símbolo de realeza.

Filipe Ret teve a missão de abrir o palco Skyline, onde pediu liberdade para seu amigo Oruam, que teve sua prisão preventiva decretada por diversos crimes, incluindo tráfico de drogas e resistência à prisão. Em sua declaração, Ret exaltou o apoio ao rapper, enfatizando que “MC não é bandido”.

O nigeriano Burna Boy também marcou presença no palco Skyline, trazendo uma fusão de ritmos eletrônicos africanos, geralmente rotulados como “afrobeats” pelo público mundial. Em um momento descontraído, ele fez uma homenagem a Rivaldo, ícone do futebol brasileiro, vestindo uma camisa que remetia ao jogador.

Um dos momentos mais emocionantes do festival veio com a apresentação de Lauryn Hill, que encantou o público com uma performance poderosa ao lado de seus filhos, YG e Zion Marley. A artista revisitava clássicos de sua trajetória e do Fugees, resultando em um show repleto de energia e emoção. Apesar de um atraso no início da apresentação, Hill conseguiu transformar a expectativa em um espetáculo vibrante, embora sua seleção de repertório tenha deixado fora um de seus maiores sucessos.

Fechando a noite, Travis Scott se destacou como a principal atração do dia, proporcionando ao público um show repleto de trap e hip-hop, enquanto a estética do evento mesclava as cores do Barcelona, conectando a cultura pop ao universo esportivo.

O The Town, em seu primeiro dia, conseguiu engajar o público com uma diversidade de estilos musicais, enfatizando temas sociais e culturais, e garantindo que a segurança permanecesse uma prioridade durante todas as performances.

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